Entrevista a Diana Chaves

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Diana Chaves vai apresentar na SIC, partir de 1 de Junho, ‘Salve-se quem Puder’ (SIC), adaptado de um original japonês, que obriga os concorrentes a passarem o corpo por obstáculos de diversas formas.Marco Horácio fará dupla com a bela Diana Chaves.
- Como encara este desafio de apresentar ‘Salve-se quem Puder’?
Já tinha tido uma pequena experiência em ‘Clube Morangos’, quando estava nos ‘Morangos com Açúcar’ (TVI). Adorei e só tive pena que não continuasse. Entretanto surgiu esta oportunidade e aproveitei logo.
- O que mais a aliciou neste projecto?
Há muito que queria voltar a apresentar. Além disso, o formato é giríssimo. Fazia falta um programa assim, que ajude as pessoas a esquecerem os seus problemas e o que se passa no País.
- Conhece a versão original? O que acha?
Vi alguns excertos do que já foi feito lá fora. É um concurso diferente, pois os concorrentes não estão lá para ganhar prémios mas, acima de tudo, para se divertirem. Ganhar não é a prioridade.
- É fã deste tipo de formatos?
Muito. Quando era pequena participei num concurso apresentado pelo Júlio Isidro, chamado ‘Oito e Oitenta’ (1990), com muitos jogos e desafios físicos. Diverti-me imenso.
- Então também vai ter vontade de participar em ‘Salve-se quem Puder’?
Sim, certamente! Mas, para já, acho que não vamos participar. Vamos só controlar...
- Acha que as famílias portuguesas vão voltar a reunir-se à frente do ecrã para assistir a este concurso?
Acredito que sim. Pelo menos é uma boa oportunidade para recuperar esse hábito perdido. O que é certo é que ‘Salve-se quem Puder’ vai agradar a avós e netos. Vão todos divertir-se.
- O programa vai exigir muita capacidade de improviso dos apresentadores. Isso deixa-a nervosa?
Não. Gosto de sentir a adrenalina e isso é o mais importante. Além disso, não vou estar sozinha. O Marco Horácio vai ajudar-me nesta tarefa.
- É uma oportunidade de conhecer a verdadeira Diana Chaves?
Claro que sim. Nem me passaria pela cabeça representar num trabalho deste género, onde tudo o que acontece é inesperado. Temos de ser nós próprios e ser espontâneos.
- Já conhecia o Marco Horário?
Nunca trabalhei com ele, mas já o conhecia. Acho-o espectacular. Tem muita graça e é um excelente profissional. Ao lado dele vou sentir-me protegida. Além disso, ele também é muito espontâneo. Nada do que ele diz, nomeadamente as piadas, é forçado.
- E a Diana, também tem sentido de humor?
Não tenho tanta piada. Gosto, essencialmente, de me rir. Acima de tudo vou divertir-me muito e isso é que conta.
- Quais são as suas expectativas para este programa a nível de audiências?
Depende de muitos factores. Acho que, neste momento, na situação em que está o País, é muito importante que se dê às pessoas a oportunidade de chegarem a casa e poderem distrair-se e divertir-se. Espero que gostem.

Correio da Manhã

1 comentários:

  1. Diana Chaves
    Como também participei nos jogos Oito ou Oitenta, gostaria de saber qual a cidade que representou no programa do Julio Isidro gravado em Troia. Carlos Macedo

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