Seja bem-vindo a mais um “Olhar Atento” aqui no SIC Blog.
Apontamentos audiométricos: Na sexta-feira foi emitido pela SIC um programa especial, o “Companhia de Amor”.
Durante a manhã os anfitriões desta festa foram Sofia Cerveira e José Figueiras. Neste período as audiências não foram muito diferentes das registadas na maioria das vezes por “Companhia das Manhãs” tendo-se verificado um rating e um share muito baixos. Na minha opinião este mau resultado deve-se à falta de conteúdos e à falta de química entre os apresentadores, principalmente Sofia Cerveira não tem muito jeito para este tipo de directos, as suas palavras não me parecem genuínas parece tudo pré-fabricado.
Na emissão da tarde os conteúdos mantiveram-se muito fracos mas a dupla de apresentadores mudou e isso fez toda a diferença. Merche e Graciano, com uma empatia, cumplicidade, genuinidade, verdade em cada palavra e acima de tudo improviso, conseguiram subir bastante as audiências. Considero o resultado da tarde bastante agradável porque o share e o rating relativamente ao “Vida Nova” do dia anterior subiram, por consequência a liderança das tardes de Júlia Pinheiro ficou menos evidente.
“Companhia das manhãs” tem revelado umas ligeiras subidas audiométricas, contudo eu considero estas pequeninas melhorias enganadoras pois o grande motor desta evolução foram as entrevistas aos finalistas de “Ídolos” publicitadas intensamente desde o inicio do programa e apenas emitidas quase no final. O facto do público mais jovem estar em casa e gostar de acompanhar o “Ídolos” também fortaleceu o programa mas com o retomar da normalidade creio que o programa vai regressar aos velhos resultados.
Previsões: A SIC prepara uma mão cheia de programas para os próximos tempos mas as escolhas dos apresentadores para os formatos está completamente ao lado.
Miguel de Sousa Tavares estreia segunda-feira o seu programa, pessoalmente não gosto do comentador que via na TVI achava-o muito pouco isento nas suas opiniões e a imparcialidade não era de facto o seu ponto forte. Espero que neste programa mude nesse aspecto e seja mais coerente senão não vou ver mais do que a primeira emissão.
Marco Horácio e Eduardo Madeira também se preparam para lançar um novo formato e acho que vai ser um sucesso. A temática do programa agrada-me e os apresentadores também não são maus embora considere o Marco muito melhor que o Eduardo.
Os formatos de Verão “TGV” e “Salve-se quem puder” também vão regressar. Na minha perspectiva estes programas eram escusados, depois da primeira emissão não consigo ver mais pois é tudo sempre igual só mudam as equipas. Quanto aos apresentadores, o Marco Horácio não pode faltar pois faz o programa praticamente sozinho e a Diana deve continuar a ser o apêndice que foi na primeira série. Relativamente ao “TGV “ se a Carolina não quiser fazer esta segunda edição o programa vai perder bastante porque na primeira ela destacou-se em relação ao Manzarra, esteve uns degraus acima dele.
A imprensa escreveu que João Manzarra vai ser o apresentador do novo programa de talentos na área da dança da SIC. Sinceramente espero que isto seja uma grande invenção ou um erro enorme, colocar o Manzarra a solo num programa deste tipo é um absurdo, para além da imagem desgastada que ele possuiu depois do “Ídolos”. O Manzarra tem muito pouco de Silvia Alberto, Catarina Furtado, Merche Romero etc, este formato precisa de uma mulher gira que saiba dançar e tenha uma energia muito jovial. É preferível colocar no formato Bárbara Guimarães no lugar de Manzarra embora ela também não encaixe muito bem no programa.
As gravações da versão Portuguesa de “XXS” vão decorrer na Argentina e pelo que vem na imprensa Pedro Miguel Ramos e Carolina Patrocínio foram os escolhidos para a apresentação. Outra má escolha falta-lhes garra e atitude para o formato, são os dois muito mortos e muito pouco genuínos. Aqui sim Manzarra assentava que nem uma luva.
O “Não há Crise” também vai sofrer alterações, os apanhados vão ser gravados em Portugal o que acho uma ideia excelente. Mas Graciano vai ter a companhia de Sofia Cerveira, esta decisão não cabe na cabeça de ninguém, a Sofia não tem o mínimo de perfil para o programa, mais-valia o Graciano sozinho ou com uma de duas pessoas: Merche Romero ou Nuno Eiró.
Volto para a semana com mais um “Olhar Atento”.
Apontamentos audiométricos: Na sexta-feira foi emitido pela SIC um programa especial, o “Companhia de Amor”.
Durante a manhã os anfitriões desta festa foram Sofia Cerveira e José Figueiras. Neste período as audiências não foram muito diferentes das registadas na maioria das vezes por “Companhia das Manhãs” tendo-se verificado um rating e um share muito baixos. Na minha opinião este mau resultado deve-se à falta de conteúdos e à falta de química entre os apresentadores, principalmente Sofia Cerveira não tem muito jeito para este tipo de directos, as suas palavras não me parecem genuínas parece tudo pré-fabricado.
Na emissão da tarde os conteúdos mantiveram-se muito fracos mas a dupla de apresentadores mudou e isso fez toda a diferença. Merche e Graciano, com uma empatia, cumplicidade, genuinidade, verdade em cada palavra e acima de tudo improviso, conseguiram subir bastante as audiências. Considero o resultado da tarde bastante agradável porque o share e o rating relativamente ao “Vida Nova” do dia anterior subiram, por consequência a liderança das tardes de Júlia Pinheiro ficou menos evidente.
“Companhia das manhãs” tem revelado umas ligeiras subidas audiométricas, contudo eu considero estas pequeninas melhorias enganadoras pois o grande motor desta evolução foram as entrevistas aos finalistas de “Ídolos” publicitadas intensamente desde o inicio do programa e apenas emitidas quase no final. O facto do público mais jovem estar em casa e gostar de acompanhar o “Ídolos” também fortaleceu o programa mas com o retomar da normalidade creio que o programa vai regressar aos velhos resultados.
Previsões: A SIC prepara uma mão cheia de programas para os próximos tempos mas as escolhas dos apresentadores para os formatos está completamente ao lado.
Miguel de Sousa Tavares estreia segunda-feira o seu programa, pessoalmente não gosto do comentador que via na TVI achava-o muito pouco isento nas suas opiniões e a imparcialidade não era de facto o seu ponto forte. Espero que neste programa mude nesse aspecto e seja mais coerente senão não vou ver mais do que a primeira emissão.
Marco Horácio e Eduardo Madeira também se preparam para lançar um novo formato e acho que vai ser um sucesso. A temática do programa agrada-me e os apresentadores também não são maus embora considere o Marco muito melhor que o Eduardo.
Os formatos de Verão “TGV” e “Salve-se quem puder” também vão regressar. Na minha perspectiva estes programas eram escusados, depois da primeira emissão não consigo ver mais pois é tudo sempre igual só mudam as equipas. Quanto aos apresentadores, o Marco Horácio não pode faltar pois faz o programa praticamente sozinho e a Diana deve continuar a ser o apêndice que foi na primeira série. Relativamente ao “TGV “ se a Carolina não quiser fazer esta segunda edição o programa vai perder bastante porque na primeira ela destacou-se em relação ao Manzarra, esteve uns degraus acima dele.
A imprensa escreveu que João Manzarra vai ser o apresentador do novo programa de talentos na área da dança da SIC. Sinceramente espero que isto seja uma grande invenção ou um erro enorme, colocar o Manzarra a solo num programa deste tipo é um absurdo, para além da imagem desgastada que ele possuiu depois do “Ídolos”. O Manzarra tem muito pouco de Silvia Alberto, Catarina Furtado, Merche Romero etc, este formato precisa de uma mulher gira que saiba dançar e tenha uma energia muito jovial. É preferível colocar no formato Bárbara Guimarães no lugar de Manzarra embora ela também não encaixe muito bem no programa.
As gravações da versão Portuguesa de “XXS” vão decorrer na Argentina e pelo que vem na imprensa Pedro Miguel Ramos e Carolina Patrocínio foram os escolhidos para a apresentação. Outra má escolha falta-lhes garra e atitude para o formato, são os dois muito mortos e muito pouco genuínos. Aqui sim Manzarra assentava que nem uma luva.
O “Não há Crise” também vai sofrer alterações, os apanhados vão ser gravados em Portugal o que acho uma ideia excelente. Mas Graciano vai ter a companhia de Sofia Cerveira, esta decisão não cabe na cabeça de ninguém, a Sofia não tem o mínimo de perfil para o programa, mais-valia o Graciano sozinho ou com uma de duas pessoas: Merche Romero ou Nuno Eiró.
Volto para a semana com mais um “Olhar Atento”.
estreia em janeiro???
ResponderEliminarNão concordo contigo, Xavier! Penso que João Manzarra é a escolha mais acertada. Merche Romero ou Bárbara Guimarães nunca poderão ter a mesma empatia com o público jovem como João Manzarra. E a imagem dele ainda não está desgastada. O mais que pode acontecer é desgastar-se, mas por enquanto isso ainda não aconteceu. Quanto à tua sugestão para "Não Há Crise", também não estou de acordo. Nuno Eiró já fez algo do género com Nuno Graciano e não resultou. Merche Romero parece-me um desperdicio para este programa, mas também tenho algumas dúvidas se Sofia Cerveira terá sucesso. Por mim a companheira de Nuno Graciano seria uma actriz jovem, como por exemplo Mara Galinha ou aquela rapariga que em tempos fez companhia a Manuel Luís Goucha nas manhãs da TVI ;)
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