Boa tarde. Tal com prometido, são 18 horas e vamos então a uma análise ao programa Sinais de Fogo, que conta todas as segundas-feiras com a condução de Miguel Sousa Tavares.
Miguel Sousa Tavares regressou à SIC, no dia 22 de Fevereiro, com Sinais de Fogo e entrevistou José Sócrates. O resultado correspondeu às expectativas. No segundo programa, desceu 6 % de quota de mercado. O pior resultado foi obtido com um convidado que não criava muitas (ou nenhumas) expectativas: Januário Torgal Ferreira, bispo das Forças Armadas. Na entrevista feita a Gonçalo Amaral, Sousa Tavares mereceu fortes críticas na forma como tratou o entrevistado. Mas o problema disto tudo, é que o programa não está a corresponder às expectativas. Este que foi um programa muito anunciado pela SIC, actualmente, tem pouca auto-promoção.
É verdade que apenas uma emissão alcançou um resultado abaixo do nível do canal, mas para um programa que foi tão esperado, os seus resultados são, relativamente, decepcionantes, pois ficam acima da média da SIC sempre por pouco.
O SIC Blog, aconselha a que se tenha mais cuidado na escolha dos convidados e que aumentem a promoção do formato conduzido por Sousa Tavares. Deixamos aqui, algumas sugestões para convidados do programa: Manuela Moura Guedes, Zeinal Bava, Pedro Passos Coelho, Maria José Morgado, Nuno Gomes, Santana Lopes, ou seja, convidados BEM conhecidos pelo público.
rat.% rat.%
ResponderEliminarJulgo que sim,a escolha dos convidados é importante.
ResponderEliminarA condução de Sousa Tavares é boa
e bastante interessante na 1ªparte
antes dos entrevistados.
Acho o entrevistador um «chamaris»
para haver audiências ao programa.
Achei mal a entrevista ao Luis Filipe Vieira ser no mesmo dia do
Pinto da Costa,isso dividiu as audiências,e se fosse no dia a seguir, seguramente que disparava.
"Sinais de Fogo" tem obtido baixos resultados devido à concorrência que passou a ter... Á mesma hora:
ResponderEliminar"Vidas Contadas" RTP, além de
"Repórter TVI" TVI, o público divide-se...
Depois, trazer ao programa convidados que interessem...
Não é só os convidados.
ResponderEliminarO Miguel é muito tendencioso e não deixa falar.
Alem disso dá sempre as suas opiniões e de forma indevida.
Notou-se quando foi lá o Sócrates e o Amaral.
Convidem o Amaral mas leiam o livro AVM de GA e o livro Maddie, Joana e a Investigação Criminal do Dr. Barra da Costa , Ed D. Quixote e ainda os processos de Joana e Madeleine . Não sejam preguiçosos . GA como figura publica podem confrontá-lo com o seu passado e presente , pouco recomendáveis . Quanto ao seu futuro , como ele é bruxo , ele que nos diga o seu futuro , e se vê
ResponderEliminarnele algum acidente mortal com o seu jaguar EEE e se pretende que a gente lhe oculte o cadáver que pelo seu conteudo biológico permitirá imediato embalsamento.
E se podemos ter o brinco como legado ?
http://www.asmeninasquevieramdasestrelas.com/index.html/
Vou me referir especificamente ao programa em que foi convidada a Sra Minstra da Saúde. Em primeiro achei interessante o facto da entrevista ser ocupada em 1/3 a falar dos médicos em contrapartida com 2 min em que se falou dos enfermeiros. Este aspacto revela bem a importância que a comunicação social atribui a esta classe, que ainda por cima neste momento trava uma batalha importante para a mesma e consequentemente para o SNS. A Sra Ministra mente sobre a proposta que efectuou aos enfermeiros, porque a proposta são 1200 euros apenas para 2013, e não neste momento como referiu. Por outro lado o Dr Miguel Sousa Tavares não esteve preparado, porque não foi capaz de confrontar a ministra. Enfim, é o jornalismo que temos...Sou enfermeiro e conheço bem a realidade, e é lamentável a forma como a Sra Ministra vendeu gato por lebre durante toda a entrevista com o consentimento do Dr Miguel Sousa Tavares.
ResponderEliminarO programa de ontem, sobre o Acordo Ortográfico, foi vergonhoso. Como é que um jornalista afirma falsidades sobre o AO? Ao contrário do que foi dito no programa, em Portugal não vamos escrever "fato" (para "facto") nem "recepção": estas palavras vão ter diferente grafia em Portugal e no Brasil ("facto" e "receção" aqui e "fato" e "recepção" lá).
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