Na crónica que assina aos sábados no Correio da Manhã, Emídio Rangel tece fortes críticas à SIC por o ter excluído de uma grande reportagem emitida domingo, dia 26 de Setembro. "Quem a decidiu, ouviu ‘tudo e todos’ que fizeram e não fizeram a SIC. Eu fui apagado da fotografia por ordens superiores, supostos defensores da democracia e da liberdade", escreveu o jornalista.
Perante as acusações, o director-geral da estação de Carnaxide, Luís Marques, explica: "A SIC está a emitir quatro grandes reportagens sobre o que mudou no panorama audiovisual português nos últimos 18 anos, em que a SIC participou. Não se trata de reportagens sobre a história dos 18 anos da estação."
Mas Emídio Rangel, um dos fundadores do canal, não concebe a ideia de "nem uma imagem" sua ter ido à antena. "Se há alguém que transformou a SIC num projecto com importância, se há alguém que teve protagonismo fui eu. Mais do que o Balsemão. Até porque ele era um dos não crentes. Achava-nos condenados a fechar. Fui eu que encontrei as soluções todas", recorda.
Sobre esta questão, o director-geral do canal é peremptório: "Ninguém na SIC ou no grupo Impresa tem por hábito apagar alguém da fotografia. O Emídio Rangel tem um papel na história da SIC e esse ninguém lhe pode, nem quer, tirar."
Emídio Rangel imputa ainda ao patrão da Impresa, Francisco Pinto Balsemão, a responsabilidade pelas fracas audiências de "há oito anos para cá". "A partir do momento em que saí, ele passou a ser o director de programas de informação e a SIC passou a fazer coisas que não são aceitáveis", diz. E conclui: "A SIC é um instrumento de promoção dos seus jornais e faz reportagens onde estão os amigos dele."
Perante as acusações, o director-geral da estação de Carnaxide, Luís Marques, explica: "A SIC está a emitir quatro grandes reportagens sobre o que mudou no panorama audiovisual português nos últimos 18 anos, em que a SIC participou. Não se trata de reportagens sobre a história dos 18 anos da estação."
Mas Emídio Rangel, um dos fundadores do canal, não concebe a ideia de "nem uma imagem" sua ter ido à antena. "Se há alguém que transformou a SIC num projecto com importância, se há alguém que teve protagonismo fui eu. Mais do que o Balsemão. Até porque ele era um dos não crentes. Achava-nos condenados a fechar. Fui eu que encontrei as soluções todas", recorda.
Sobre esta questão, o director-geral do canal é peremptório: "Ninguém na SIC ou no grupo Impresa tem por hábito apagar alguém da fotografia. O Emídio Rangel tem um papel na história da SIC e esse ninguém lhe pode, nem quer, tirar."
Emídio Rangel imputa ainda ao patrão da Impresa, Francisco Pinto Balsemão, a responsabilidade pelas fracas audiências de "há oito anos para cá". "A partir do momento em que saí, ele passou a ser o director de programas de informação e a SIC passou a fazer coisas que não são aceitáveis", diz. E conclui: "A SIC é um instrumento de promoção dos seus jornais e faz reportagens onde estão os amigos dele."
Correio da Manhã
A SIC vai acabar! Não lhe dou mais um ano.
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