Orgulhosa por ser a cara do Rock in Rio, Inês Folque revela estar a atravessar uma fase positiva a nível profissional.
– O que significa para si ter sido convidada para dar a cara por um evento como o Rock in Rio? Sinto um orgulho muito grande. Fiquei muito contente, porque acima de tudo acredito muito neste projecto. Além disso, o facto de haver uma vertente solidária associada ao festival faz com que as coisas ainda façam mais sentido para mim.
– Sempre foi solidária? Tento sempre ser o mais solidária que posso, apesar de achar que podemos ser sempre um pouco mais. Em minha casa sempre houve muito a vontade de ajudar os que mais precisam e isso ficou muito presente em mim.
– Que outros projectos tem para este ano? Estou na SIC K, com o ‘Factor K’, e há outras coisas a ser analisadas, mas ainda não posso falar sobre isso.
– A representação é uma possibilidade? Os projectos que tenho não passam pela representação, mas é uma área com a qual me identifico muito e não me importava de conseguir um desafio desse género.
– Vai continuar ligada à SIC? Enquanto a SIC me der trabalho, estou bem. Mas não fecho as portas aos outros canais, porque acho que o mais importante são os projectos. Esta profissão é muito instável e é sempre uma questão de ir aproveitando as oportunidades.
– Considera-se uma profissional bem remunerada? Sim, sou bem paga pelo trabalho que faço e não tenho nada a apontar. De qualquer forma, ainda estou a começar e também tenho as minhas dificuldades.
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