Em Ídolos o que não muda é a procura de talentos musicais mas também de ‘cromos’ que façam o telespectador soltar uma gargalhada. Os castings na cidade do Porto, e em Braga mostraram já alguns dos potenciais talentos e igualmente os ‘desastres musicais’ que vão preencher o ecrã da SIC nos próximos meses.
"Os ‘cromos’ fazem parte do que é fazer televisão. Há muita gente que vem aqui só para se mostrar, mas esses não têm qualquer hipótese. Só contamos com aqueles que acreditam que têm mesmo uma hipótese e que sabem cantar. Há gente que não se enxerga!", afirma Manuel Moura dos Santos.
Também Tony Carreira ficou surpreendido com a falta de talento de alguns dos candidatos. "Tinha as minhas dúvidas quanto aos ‘cromos’, mas deixei de as ter quando percebi que o pior cantor chega aqui convencido de que é o melhor", revela. "No início não estava muito entusiasmado para participar neste programa, mas agora posso dizer que é a grande experiência da minha vida", adianta Tony Carreira.
Por outro lado, a quinta edição também está repleta de boas vozes, algumas delas bastante jovens. "Vimos muitos rapazes e raparigas de 16 e 17 anos de guitarra na mão. Foi uma surpresa", referiu Bárbara Guimarães.
Já Pedro Abrunhosa ficou admirado com os vários temas originais interpretados nos castings. "É um fenómeno que está a acontecer, em grande parte graças às redes sociais e ao YouTube. Cada vez mais há a ousadia de fazer temas originais", afirma.
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