A apresentadora ambiciona um lugar no programa da manhã ou da tarde e gostava que a oportunidade estivesse a chegar. Em época de revolução na SIC, quem sabe?
Está no "Portugal em Festa", apresentou as "Sextas Mágicas" com José Figueiras, isto quer dizer que a SIC está a querer
lançá-la na generalista? "Comecei no Portugal em Festa como convidada, mas rapidamente se
começou a perceber que a parte dos recordes nas diversas localidades poderia
ganhar outra importância. Não é só um programa por onde os artistas passam e se
mostram as festas, mas algo mais relacionado com as aldeias. E alguns dos
recordes já foram mesmo para o Guinness, como o brinde em cadeia que fizemos em
Anadia".
Mas quer dizer que a SIC está a
querer colocá-la na generalista? "Não sei se a SIC está a contar ou não com
isso. Eles sempre apostaram em mim, sempre fiz e continuo a fazer programas
diversificados desde festivais de verão, ModaLisboa, programas na SIC Mulher,
no day time. Também trabalhei nos últimos
dois anos como repórter na redação dos programas da manhã, Querida Júlia, e da tarde, Boa Tarde".
Foi a SIC que sugeriu ou foi a Raquel? "Foi uma proposta conjunta e que a SIC aceitou muito bem. Para ser boa apresentadora tenho de saber de tudo um pouco, Quando recebo as histórias para as apresentar já sei o que as minhas colegas fizeram. Ter estado nos bastidores deu-me uma bagagem diferente e permite-me conhecer tudo o que está por trás, conhece-se todo o processo de elaboração e apresentação de um formato. O programa À Sua Medida, que já estamos a preparar, é um projeto meu que desenho de raiz, em que participo em tudo, desde a elaboração até à procura de patrocinadores. É um outro tipo de projeto no qual as pessoas se inscrevem porque precisam mesmo de ajuda: ou para um casamento, ou para melhorar a imagem para os maridos, para obter mais confiança no trabalho e até para procurar emprego".
É uma preparação para entrar em definitivo na SIC generalista? "Não tem que ver com isso. Isto é uma vontade de aprender e de fazer melhor. As Sextas Mágicas foram uma oportunidade que surgiu para substituir a Júlia durante o período de férias. Eu e o José Figueiras divertimo-nos muito, tivemos muito prazer a fazer este trabalho".
Foi a SIC que sugeriu ou foi a Raquel? "Foi uma proposta conjunta e que a SIC aceitou muito bem. Para ser boa apresentadora tenho de saber de tudo um pouco, Quando recebo as histórias para as apresentar já sei o que as minhas colegas fizeram. Ter estado nos bastidores deu-me uma bagagem diferente e permite-me conhecer tudo o que está por trás, conhece-se todo o processo de elaboração e apresentação de um formato. O programa À Sua Medida, que já estamos a preparar, é um projeto meu que desenho de raiz, em que participo em tudo, desde a elaboração até à procura de patrocinadores. É um outro tipo de projeto no qual as pessoas se inscrevem porque precisam mesmo de ajuda: ou para um casamento, ou para melhorar a imagem para os maridos, para obter mais confiança no trabalho e até para procurar emprego".
É uma preparação para entrar em definitivo na SIC generalista? "Não tem que ver com isso. Isto é uma vontade de aprender e de fazer melhor. As Sextas Mágicas foram uma oportunidade que surgiu para substituir a Júlia durante o período de férias. Eu e o José Figueiras divertimo-nos muito, tivemos muito prazer a fazer este trabalho".
Se quer saber como fazer um
programa do arranque à apresentação, qual é o seu objetivo profissional? "É ser apresentadora ou repórter e para se
ser muito boa tem de se conhecer tudo isto, é fundamental conhecer a linha de
produção e na SIC Mulher tenho oportunidade de pôr mãos à obra".
Numa estação com tantos rostos
femininos da mesma faixa etária, em torno dos 30, é essencial dominar-se todo o
processo para garantir um lugar? "Não acho. Creio que ter esse conhecimento é
essencial quando queremos evoluir como pessoas e fazer as coisas o melhor
possível. No meu caso, faz todo o sentido".
Mas como se garante um lugar numa estação recheada de apresentadoras? "Todas somos diferentes". Há competição? "São pessoas diferentes em posições diferentes. A única coisa que está nas nossas mãos é tentar ser melhor. Dou-me muito bem com todos os colegas, tenho amigos extraordinários no meio. E tudo depende de cada programa".
Há competição pelos melhores horários? "Não vejo as coisas como os melhores horários".
Mas como se garante um lugar numa estação recheada de apresentadoras? "Todas somos diferentes". Há competição? "São pessoas diferentes em posições diferentes. A única coisa que está nas nossas mãos é tentar ser melhor. Dou-me muito bem com todos os colegas, tenho amigos extraordinários no meio. E tudo depende de cada programa".
Há competição pelos melhores horários? "Não vejo as coisas como os melhores horários".
Mas o horário nobre é mais
apelativo. "Prefiro ver as coisas como a melhor forma
de comunicar, o meu objetivo é fazer day time".
Não quer fazer prime time? "Quero fazer day time, porque é a oportunidade para fazer de tudo um pouco como as áreas de crime, as mais light, histórias de vida e é onde qualquer apresentador pode ser mais elástico".
Não quer ir à procura do grande bolo de audiências, que vê TV à noite? "Não, gosto de desafios".
Há a probabilidade de se mudar
em definitivo para os programas de day time? "Não faço a mínima ideia" [risos].
A SIC vai reestruturar a programação da manhã e da tarde, estão ou não a contar consigo? "Não faço a mínima ideia. Se tiver a oportunidade, claro que gostava de fazer parte do day time, gostava de ser apresentadora ou repórter, mas não tenho de ser a figura principal de nada".
Fonte: Noticias TV
A SIC vai reestruturar a programação da manhã e da tarde, estão ou não a contar consigo? "Não faço a mínima ideia. Se tiver a oportunidade, claro que gostava de fazer parte do day time, gostava de ser apresentadora ou repórter, mas não tenho de ser a figura principal de nada".
Fonte: Noticias TV
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