Olá! Começo esta entrevista pelo fenómeno Ídolos. Esta semana saiu o concorrente Carlos Costas. O que achaste da sua saída? O que achas dele?
Achei a expulsão justa. O Carlos era claramente um artista, mas nestas duas últimas galas vacilou. Ora, estar-se menos bem à beira da final, é um problema para os concorrentes. Uma vez que Diana e Filipe estiveram melhor, penso que a saída foi bastante justa. Apesar disto, não tenho dúvidas que ainda vou ouvir falar de Carlos Costa. De certeza que ele vai vingar no mundo do espectáculo.
Sobre ele, só tenho uma coisa contra - apelar em directo, para que as pessoas votasse na Diana, para ganhar Ídolos. Não há gesto mais feio. Se eu estivesse no lugar do Filipe, sentiria uma "facada nas costas".
E agora é a final, entre a Diana e o Filipe. Quem achas que vai ganhar e quem é que para ti merece ganhar?
Sim, a Diana e muito versátil. Sim, a Diana tem muita presença. Sim, a Diana canta muito bem. Mas não, para mim não deve vencer. Eu continuo a defender e a apoiar o Filipe. E é nele que vou votar para ganhar a terceira edição de Ídolos.
Para começar, ele está claramente a ser prejudicado. A maioria dos ex-concorrentes diz que a Diana é a melhor, mas que o Filipe ganha por ser popular e por ser giro. Parece que ele não tem talento, quando todos nós sabemos que isso não é verdade. O Filipe chegou, viu e venceu. Desde o primeiro casting que colocou os portugueses de olho nele, e disso não tenho dúvida.
Lua Vermelha estreou na SIC, neste passado domingo. O que achaste do primeiro episódio e do seu resultado audiométrico?
Eu vi o primeiro episódio e gostei. Agrada-me sempre novelas e séries que tenham como base a vida adolescente. No entanto, não posso ficar indiferente a concluir que Lua Vermelha é claramente uma cópia de Rebelde Way, mas com vampiros à mistura. Por outro lado, e segundo o que li, há muitas semelhanças com Crepúsculo e Lua Nova. Quanto à audiência, penso que foi um resultado animador para a estação de Carnaxide. Melhor era difícil.
A SIC vai apostar forte em ficção. Numa área em que a TVI é líder (a nível de audiências), achas que esta é uma boa aposta de Carnaxide?
Acho bem. A SIC está a crescer ao nível da ficção, e finalmente está a colher alguns frutos da sua aposta. Ainda está muito longe da TVI, mas também está longe dos valores deprimentes de Podia Acabar o Mundo.
Mas ficção, não significa só novelas. A estação de Carnaxide deve apostar também em séries. E pelo que li, vem aí uma a caminho.
Miguel Sousa Tavares deverá estrear este domingo. ‘Sinais de Fogo’ é o nome do seu novo programa. Pergunto-te o que achas do nome do programa e o que achas do comentador em si?
Eu não sou sem fã, sou sincero. Desejo-lhe sorte, pois terá de caminhar para ter público a segui-lo. Como sabemos, a SIC não é a RTP1 nem a TVI. Prevejo uma espécie de Aqui & Agora, com cerca de um milhão de espectadores.
Mário Crespo acusou o primeiro-ministro, José Sócrates, e dois membros do Governo de o terem classificado como "um problema" a precisar de solução. Uma grande polémica em que o pivô da SIC esta metido. “Estás do lado de quem”?
Não tenho de estar do lado de ninguém. Mas não me espanta nada que José Sócrates tenha dito isso, e acho muito bem que Mário Crespo tenha tornado o facto público.
O nosso país é uma tristeza. Ao nível da política, justiça, tudo. Está tudo corrompido. As cunhas e o poder são a salvação de muitos. Por algum motivo não votei PS. Boa sorte a Mário Crespo com este problema.
Voltamos na próxima terça-feira!
Num simultâneo Televisão-Opinião e SIC Blog!
Para mim, acho que é injusto falar numa cópia de "Rebelde Way", prefiro dizer que existem caracteristicas em comum, pois são ambas séries para jovens, com temáticas parecidas ou por vezes iguais, mas cada série tem a sua identidade... Os actores são diferentes, são abordados novos temas, é um novo projecto que merece ser valorizado, e dignificado o trabalho dos actores...
ResponderEliminarNem todos os actores são diferentes João.
ResponderEliminarSim, mas eu falei no geral... Porque pode ter alguns actores, mas o elenco não é todo, o mesmo.
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