"Eu queria comprar o 'Big Brother' quando estava na SIC", garante Emídio Rangel

Miguel Reis ● sábado, 28 de agosto de 2010

Emídio Rangel esteve esta noite no programa da RTP2, 5 para a Meia-Noite. O antigo director-geral da SIC, afirmou que "não quis emitir o Big Brother na SIC, pois não se encaixava dentro da grelha do canal". No entanto, Emídio disse que quando soube do programa viu "logo que seria um grande sucesso" e propos "à direcção da SIC que adquirisse o formato, mas que ficasse na gaveta". A direcção não aceitou esta sugestão e a TVI acabou por agarrar este programa que foi uma grande sucesso a nível de audiências.

4 comentários:

Paulo Rodrigues28 de agosto de 2010 às 12:07
Toda a gente está farta de saber essa história do Big Brother, mas isso faz parte do passado. A TVI foi ganhando a pulso as suas próprias vitórias já sem Big Brother, este deu-lhe o impulso e o canal soube aproveitá-lo devidamente. É certo que as vitórias da TVI também se devem, e muito, a uma posterior desorientação da concorrência que, no caso da SIC, até levou à gradual perda de identidade do canal. Hoje não me parece que se faça melhor televisão que há 10 anos atrás, longe disso, mas a culpa é toda e somente do espectador porque "come" o que lhe dão.
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Anónimo28 de agosto de 2010 às 12:32
Exactamente...eu considero os reality-shows com pessoas a expor a sua vida como o Big Brother realmente ascrosos...sao uma vergonha com qualidade 0...mas o tuga gosta destes programas com cultura inexistente e conteúdos futeis e vazios
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Anónimo28 de agosto de 2010 às 14:45
Achei a resposta ridicula. Não quis arriscar e por isso a tvi deu a volta por cima.
Eu preferia quando dava o Big Brother e uma novela por noite do que a vergonha que acontece agora...
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Ana28 de agosto de 2010 às 15:40
Eu também concordo que o Big Brother sempre trazia mais variedade à noite.
Acho que não tem mal gostar de programas que não contribuam para a nossa cultura desde que nos divirtam. Se bem que acho que tudo aquilo que vemos contribui de alguma forma para a nossa cultura. Os programas de humor também não contribuem muito para a nossa cultura, mas a missão deles é divertir e não ensinar. Nem todos os programas têm esse dever.
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