Dividida por classes - entre aqueles que ganham muito e que muito sabem (classes A e B), entre os desafogados e remediados (classes C1 e C2) e os que vivem para sobreviver, praticamente analfabetos ( classe D)- a audiência das generalistas é disputada pelos 4 canais do mercado nacional.
Este domingo às 20:55, não perca uma reportagem sobre os 18 anos da televisão privada em Portugal |
Mas meio século depois do início das emissões de televisão em Portugal, 18 anos após o arranque das televisões privadas, os canais generalistas vivem um desafio: a fuga de espectadores para outro tipo de oferta: as redes sociais, todo o universo disponível na internet, os jogos de consola e os canais temáticos. Com tamanha concorrência, a Grande Reportagem foi ao encontro de uma reposta para a pergunta: quem ainda vê TV?
Em 20 anos, o perfil do público fiel às estações nacionais alterou-se. Em 1992, quando a SIC surgiu, eram os mais novos quem mais tempo passava à frente dos canais generalistas. Duas décadas mais tarde, são os mais velhos, com idades a partir dos 55 anos, quem mais vê RTP, SIC e TVI. Fernanda Pereira, classe D, Vivialda Abreu, classe C2 e Rafael Leandro, classe C1, são de gerações diferentes e é também de forma diversa que consomem televisão.
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