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Acabou o Verão e consequentemente acabaram também as principais apostas da SIC que ocuparam a grelha de programação durante este período. Assim, vou falar sobre “Chamar a Música” que foi apresentado por João Manzarra semanalmente e “Não há Crise” pelo qual Nuno Graciano deu a cara.
Começando pelo “Chamar a Música”, na minha opinião foi uma escolha acertada por parte do canal para ocupar as noites de Verão dos Domingos na SIC. Isto porque o programa conseguiu os seus objetivos, cativar e entreter os espetadores, e divertir os concorrentes que lá marcaram presença. Outro ponto positivo foi a escolha do apresentador, João Manzarra, que substituiu e bem Herman José que apresentou anteriormente a primeira edição do formato em Portugal. Aliás, as audiências comprovam isso mesmo, dado que o programa da SIC onde os concorrentes famosos tentaram acertar nas letras das canções, foi maioritariamente o mais visto do seu horário ao longo do seu período de exibição. Os 9 programas exibidos, foram na sua maioria vistos por mais de 1 milhão de espetadores, tendo essa mesma maioria de programas obtido shares entre os 30% e 35%, valores relativamente bons que ajudaram a vencer as noites de Domingo durante o Verão. Pode dizer-se que neste caso a qualidade do projeto saiu vencedora.
Agora, debruço-me sobre o programa escolhido para fazer companhia ao público todas as noites de Segunda a Sexta-feira, no horário das 21:30. A opção recaiu em “Não há Crise”, um programa de apanhados “enlatados” igualmente já exibido no passado, agora numa segunda e nova temporada. Nuno Graciano foi novamente o escolhido e muito bem, dado que ele é a cara deste tipo de programas na estação. É certo que a SIC precisava de algo para “encher horário” durante o Verão, mas será que não havia nada melhor? Haver até haveria, mas foi este o escolhido e agora resta analisar a sua performance audiométrica. Deste modo, e ao contrário do que eu esperava, sendo uma segunda temporada e visto que a primeira já tinha sido reposta anteriormente, o programa de apanhados estrangeiros poderia apresentar algum desgaste e afundar por completo o seu horário. Tal não se verificou. “Não há Crise” teve maioritariamente nos 34 programas transmitidos valores à volta de 800 mil espetadores, e maioritariamente entre os 20% e 25% de share. Audiências que deram o 2º lugar do horário para “aguentar o barco” e evitar uma crise na SIC.
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Não Há Crise foi um erro. Toda a gente sabia que podia fazer bons resultados nos primeiros dias, mas depois foi sempre farinha do mesmo saco,sempre a repetir os apanhados, e já ninguém mais suportava aqueles apanhados dos anos 90 ao fim de 1 mês. Talvez os 6 pontos que chegou a ter em Pleno Horário Nobre o exemplifique.
ResponderEliminarQuanto ao Chamar a Música, se bem me lembro eu não concordava até certo ponto com a decisão da SIC, mas parece ter sido a melhor. Líder incontestável e ainda por cima ser uma 2º temporada... O Manzarra deu das boas à Rita. Pena é que contra o SS, o programa não tenha sobrevivido.
Luis,
ResponderEliminarconcordo consigo.
Eu também acho que o "Não há Crise" foi um erro. Eu teria apostado noutra coisa. Até porque a SIC perdeu muitos espectadores que viam "Peso Pesado". Mas o facto é que o programa no geral até se aguentou!
"Chamar a Música" foi uma aposta certa em todos os sentidos! Como é óbvio, já todos sabíamos que contra o "Secret Story" o programa da SIC não tinha hipóteses, pois não está "à altura" do concorrente.
A SIC devia ter exebido Família Mata 2 ou Tá A Gravar em vez de ter posto Não Há Crise de seg a sex que é um prograna deprimemte
ResponderEliminarveremos como vai ser a partir do próximo domingo!
ResponderEliminarnao ha crise apesar de tudo aguentou nos primeiros tempos o barco depois foi-se afundando e tenho em conta que Aqui Nao ha quem viva fez no verao de 2010 devia-se ter apostado em A Familia Mata. mas era dificil substituir os excelentes resultados do Peso Pesado
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