Sandra Barata Belo afirma que a sua personagem de Rosa Fogo foi divertida "mas muito cansativa"

sábado, 17 de março de 2012


As gravações de Rosa Fogo terminaram e chegou a hora de Sandra Barata Belo fazer um balanço final da sua personagem.

Segundo a actriz, fazer de vilã Catarina foi bastante exigente. "Adorei fazer este papel, mas fazer de louca foi um trabalho muito cansativo", revelou a actriz exclusiva da SIC, à Notícias TV. Além de cansativo a nível psicológico, Barata Belo fala ainda do cansaso a nível físico que teve "por causa das cenas mais dramáticas."

Actualmente, a actriz encontra-se de férias e até à data não tem novos projectos na sua vida profissional.

6 comentários:

  1. Gosto da «vilã», representada pela Sandra Barata Feio!
    Acho que desempenha bem o seu papel, tal como o restante elenco, incluindo as crianças.

    Notáveis os papéis da «Vera Mónica» e da doce «Matilde»!

    Ao ver as audiências, há quem duvide da GfK, que não dá a liderança à TVI( a Marktest também não dava)!
    Mas nunca puseram em dúvida os resultados...se a TVI ganhava!

    Sem querer defender nenhuma...( afinal apenas quem ganhou o concurso)...detive-me hoje a ler uma crónica no JOrnal de Notícias de 2012-03-16, por Jorge Fiel, SUB-DIRECTOR, intitulada: » Um retrato menos mentiroso».

    Por ser muito grande, resumo a 1ª parte:

    Jorge Fiel diz que, exceptuando algum futebol e noticiários, é raríssimo ver televisão em directo, fazendo a sua pópria programação,(espera ansiosamente por «Downton Abbey»), ao gravar episódios ou documentários que busca nos canais do CABO!

    E diz que em Inglaterra, mais de metade do consumo de televisão não é feita em directo, pelo que está completamente desfocado qualquer retrato de audiências, que não leve em conta a nova realidade do espectador programador!

    E continua:

    « Durante 13 anos, a verdade a que tínhamos direito, sobre as audiências foi-nos fornecida pela Marktest, a partir de uma amostra cansada e contaminada pelo pecado original de ser constituída com base em entrevistas pelo telefone fixo, que exclui logo à partida sensivelmente metade dos lares portugueses e grupos sociais tão significativos como os jovens urbanos e as classes mais pobres.

    A amostra da Marktest estava velha também, porque não media também o consumO de programas em diferido e não contabilizava os sistema de recepção de televisão por satélite.

    Como a amostra estava velha e cansada e a tecnologia usada não permitia captar as novas formas de consumo, em 2010 a CAEM , que reúne 3 protagonistas da indústria televisiva: anunciantes, agências de publicidade e meios( RTP, SIC, TVI, Zon e Meo)- achou por bem abrir um concurso para medição de audiências, que foi ganho pela GfK.

    A importância desta questão reside no facto de as audiências serem a moeda -padrão do negócio televisivo. Cada ponto vale dinheiro.

    O normal funcionamento do mercado na indústria dos medi, exige um retrato mais verdadeiro do consumo de televisão, que seja pelo menos quase tão exacto como os jornais, onde se conhece a precisão até à unidade.

    Já sabíamos que as audiências televisivas estavam a fragmentar-se a grande velocidade e que nos dias da semana os portugueses passam o dobro das horas na Internet( 5 horas)do que do ecrã de televisão( 2,5 horas).

    O novo e mais verdadeiro retrato do consumo que está a emergir, revela-nos que a caixa que mudou o mundo já não é determinante no sistema de constituição de opinião pública e confirma o fracasso da estratégia da RTP, de, apesar do seu duplo financiamento( público, do nosso bolso e privado, dos anunciantes), teimar em apostar na luta pelas audiências, imitando a natureza e conceito dos canais privados e generalistas, em vez de construir uma identidade e personalidade própria».

    Fonte: JN, de 2012-03-16

    TÍtulo da crónica:
    UM RETRATO MENOS MENTIROSO.

    ResponderEliminar
  2. Excelente interpretação. Parabéns*

    ResponderEliminar
  3. Obrigada! Os parabéns são para quem escreveu esta crónica!

    A realidade televisiva nestes 13 anos...não é a realidade actual!
    Houve uma mudança radical, que a Marktest não conseguiu acompanhar, pois não captava as novas formas de consumo, como os programas em diferido e o sistema de televisão por satélite!

    Todos sabemos que hoje o espectador não se limita a ver televisão pelo processo tradicional, ou seja, em directo!

    Grava os seus programas e passa muitas horas na Internet!

    Existe uma realidade diferente! Por isso os números tinham que ser diferentes!

    ResponderEliminar
  4. Vi hoje um comentário, que perante a queda das novelas da TVI, achava estranhas as novas audiências da GfK...e dizia o seguinte:

    «A amostra do público idoso devia ser muito superior em número...porque há muitos idosos em Portugal!»

    Seria justo? Para aumentar a amostra dos idosos( como fazia a Marktest), teriam que ser reduzidas as outras amostras, sub-valorizando as dos jovens!

    Não será mais justo haver equilíbrio entre todas as amostras?
    Para quê sobrevalorizar a dos idosos?

    ResponderEliminar
  5. Ditosa Maria A.
    A amostra deve ser representativa da população
    Também não se deve sobrevalorizar a dos jovens.

    ResponderEliminar
  6. Exacto! Deve haver um equilíbrio, em partes iguais, entre as amostras dos vários grupos etários!

    E parece que é o que a GfK está a fazer!

    Nenhum grupo deve ser sobrevalorizado, como acontecia com a Marktest, que segundo li, sobrevalorizava os idosos- afinal o público das novelas da TVI e da RTP!

    Será justo que a televisão ande às ordens dos idosos em maioria?
    E os outros?
    Não têm voz activa na matéria?

    ResponderEliminar

MARCAMOS O ARRANQUE DE CADA DIA: ÀS 07:00

COM: JÚLIA PINHEIRO E JOÃO PAULO RODRIGUES...

SIC LÍDER DO HORÁRIO NOBRE DESDE O INÍCIO DO ANO!

 
SIC Blog © 2012 | Designed by Bubble Shooter, in collaboration with Reseller Hosting , Forum Jual Beli and Business Solutions