O ano de 2012 não podia ter começado melhor para Laura Figueiredo. A menina do Fama Show, da SIC, entrou no novo ano no Brasil, país onde nasceu e onde está toda a família, fez uma mamoplastia de aumento e tirou a carta de condução. “É um ano de mudanças, acho que vai ser um ano bom. Sou uma pessoa otimista”, disse, numa conversa intimista onde falou sobre o pai, que faleceu quando ela tinha 18 anos, e onde explicou como essa perda a fez ganhar independência.
Está há um ano no Fama Show. Está tudo a correr bem? Sim. Estou a gostar muito. Não tinha noção de que ia gostar tanto de apresentar e neste momento não me vejo sem o fazer.
Como é estar num programa que é apresentado por cinco raparigas? É mais complicado trabalhar com mulheres? Eu pensava que sim, mas é mito. As mulheres são superorganizadas a trabalhar, são metódicas, têm regras, é muito mais fácil.
No início do Fama Show havia o rumor de que as apresentadoras se dariam mal... Nós brincamos com isso, com o facto de acharem que nos damos todas mal. A verdade é que nos damos muito bem. Não posso dizer que elas são as minhas melhores amigas, mas se for preciso ligo-lhes para contar coisas que me acontecem.
No início do Fama Show havia o rumor de que as apresentadoras se dariam mal... Nós brincamos com isso, com o facto de acharem que nos damos todas mal. A verdade é que nos damos muito bem. Não posso dizer que elas são as minhas melhores amigas, mas se for preciso ligo-lhes para contar coisas que me acontecem.
O que é que queria ser quando era pequena? Bailarina. Comecei a fazer ballet com três anos e pratiquei até aos 11, mas a minha coluna não aguentava as pontas e tive de deixar. Fiquei um pouco à deriva, sem saber o que havia de fazer, até que comecei a trabalhar em televisão. O meu pai tinha falecido há pouco tempo, eu tinha 18 anos e andava perdida. Comecei a fazer publicidade, depois vieram os Morangos e graças a Deus até hoje estou a trabalhar em televisão e percebi que é mesmo isto que eu quero fazer.
Quem a incentivou a seguir esta vida? Foi a sua mãe? Não, a minha mãe foi das últimas pessoas a saber que eu estava a trabalhar nisto. Quando eu fiquei com o trabalho em Lua Vermelha ela só soube quando a novela foi para o ar e eu já estava a gravar há imenso tempo.
Porquê? Os meus pais nunca quiseram que eu trabalhasse com a imagem. É lógico que a minha mãe tem imenso orgulho em mim, mas nunca me empurrou para este meio. Antes pelo contrário, sempre quiseram que eu estudasse porque diziam que a imagem não é tudo, que trabalhar neste meio não é fácil.
Mas quando começou a aparecer na televisão não sentiu necessidade de contar à sua mãe?
Não... por acaso não... Eu não comemoro muito as coisas. Também não morava com a minha mãe, por isso, foi relativamente simples não contar.
Saiu de casa com que idade?
Tinha 19 anos. Um ano depois de o meu pai morrer resolvi ir viver sozinha e aprender a sustentar-me. Foi muito importante para mim porque me ensinou a dar valor a todas as pequenas conquistas que faço. Sinceramente, se tiver filhos, não vou querer que eles saiam de casa tão novos. Mas se eu tivesse tido uma vida mais facilitada podia ter-me deslumbrado com este mundo e acho que isso não acontece.
A morte do seu pai deu-lhe um empurrão para começar a crescer mais cedo?
Sim, claro que sim. Ele morreu e eu não tinha noção do que é que era a vida. Tudo era fácil. Era muito menina do papá. Tenho três irmãos homens, sou a única menina e sou a mais nova. Eu e o meu pai éramos muito próximos. Foi um grande choque, mas se não tivesse vivido isso hoje não seria quem sou.
O que foi mais difícil no processo de sair de casa?
Foi o misto da responsabilidade, com uma perda recente, com teimosia. Houve ali um conflito pessoal que não foi fácil. Com 19 anos não sabemos o que é a vida e embora pensemos que nos conseguimos virar, às vezes não é bem assim. Talvez por isso tenha começado a fazer publicidade. Já não estava a estudar, porque não sabia o que havia de fazer, e senti que precisava de conseguir estabilidade financeira. Acho que o meu pai está lá em cima a olhar por mim e encaminhou-me para o lugar certo, porque agora as coisas estão a correr muito bem e sei aquilo que quero.
Como é a Laura longe das câmaras?
Eu sou muito semelhante àquilo que as pessoas vêm no Fama, porque tento ser o mais verídica possível no meu trabalho. A única diferença é que eu sou muito mais descontraída e muito mais “rapazinho” do que a imagem que tenho no programa. Mas gosto muito de vestir aquele lado mais feminino.
Fez uma mamoplastia de aumento recentemente. Foi precisamente para se sentir mais feminina?
De facto, sinto-me mais feminina. Estava com medo de a fazer, porque é uma mudança no corpo e eu só tenho 25 anos, mas sempre fui muito pequenina e magrinha e sempre senti que não tinha um peito proporcional à minha imagem. Não exagerei, não mudei de número, apenas mudei de copa. Passei de uma copa B para uma C. Já posso usar vestidos à vontade, roupas caicai. Agora já me sinto confortável para vestir qualquer coisa.
Quem a incentivou a seguir esta vida? Foi a sua mãe? Não, a minha mãe foi das últimas pessoas a saber que eu estava a trabalhar nisto. Quando eu fiquei com o trabalho em Lua Vermelha ela só soube quando a novela foi para o ar e eu já estava a gravar há imenso tempo.
Porquê? Os meus pais nunca quiseram que eu trabalhasse com a imagem. É lógico que a minha mãe tem imenso orgulho em mim, mas nunca me empurrou para este meio. Antes pelo contrário, sempre quiseram que eu estudasse porque diziam que a imagem não é tudo, que trabalhar neste meio não é fácil.
Mas quando começou a aparecer na televisão não sentiu necessidade de contar à sua mãe?
Não... por acaso não... Eu não comemoro muito as coisas. Também não morava com a minha mãe, por isso, foi relativamente simples não contar.
Saiu de casa com que idade?
Tinha 19 anos. Um ano depois de o meu pai morrer resolvi ir viver sozinha e aprender a sustentar-me. Foi muito importante para mim porque me ensinou a dar valor a todas as pequenas conquistas que faço. Sinceramente, se tiver filhos, não vou querer que eles saiam de casa tão novos. Mas se eu tivesse tido uma vida mais facilitada podia ter-me deslumbrado com este mundo e acho que isso não acontece.
A morte do seu pai deu-lhe um empurrão para começar a crescer mais cedo?
Sim, claro que sim. Ele morreu e eu não tinha noção do que é que era a vida. Tudo era fácil. Era muito menina do papá. Tenho três irmãos homens, sou a única menina e sou a mais nova. Eu e o meu pai éramos muito próximos. Foi um grande choque, mas se não tivesse vivido isso hoje não seria quem sou.
O que foi mais difícil no processo de sair de casa?
Foi o misto da responsabilidade, com uma perda recente, com teimosia. Houve ali um conflito pessoal que não foi fácil. Com 19 anos não sabemos o que é a vida e embora pensemos que nos conseguimos virar, às vezes não é bem assim. Talvez por isso tenha começado a fazer publicidade. Já não estava a estudar, porque não sabia o que havia de fazer, e senti que precisava de conseguir estabilidade financeira. Acho que o meu pai está lá em cima a olhar por mim e encaminhou-me para o lugar certo, porque agora as coisas estão a correr muito bem e sei aquilo que quero.
Como é a Laura longe das câmaras?
Eu sou muito semelhante àquilo que as pessoas vêm no Fama, porque tento ser o mais verídica possível no meu trabalho. A única diferença é que eu sou muito mais descontraída e muito mais “rapazinho” do que a imagem que tenho no programa. Mas gosto muito de vestir aquele lado mais feminino.
Fez uma mamoplastia de aumento recentemente. Foi precisamente para se sentir mais feminina?
De facto, sinto-me mais feminina. Estava com medo de a fazer, porque é uma mudança no corpo e eu só tenho 25 anos, mas sempre fui muito pequenina e magrinha e sempre senti que não tinha um peito proporcional à minha imagem. Não exagerei, não mudei de número, apenas mudei de copa. Passei de uma copa B para uma C. Já posso usar vestidos à vontade, roupas caicai. Agora já me sinto confortável para vestir qualquer coisa.
Fonte: VIP
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