Ricardo Pereira diz que "a SIC vive um momento muito positivo"

domingo, 29 de julho de 2012


O "portuga", que regressa em breve à ficção da SIC em 'Dancin' Days', revela que depois do Brasil vai apostar nos mercados espanhol e norte-americano. Frontais e decididos, os olhos verdes que conquistaram a Globo são transparentes quando falam do caminho. E aos 32 anos o ator sabe exatamente de onde vem e para onde quer, ao lado da mulher, Francisca, e do filho, Vicente, caminhar...

Em Dancin'Days vai ser Salvador [pai de Mariana, interpretada pela atriz Joana Ribeiro], uma personagem-chave na novela.
A personagem é chave, sem dúvida. É o pai da Mariana, o ex-amor da Júlia [Joana Santos], que seguiu a vida dele, que teve o seu percurso e já tem a sua família. Passados vários anos, ele volta a encontrar-se com a pessoa com quem teve um romance e de que resultou uma filha, mas a vida deles não caminhou junta. A personagem já é, por si só, bastante conflituosa no sentido em que tem uma série de questões à sua volta bastante interessantes.
O que acha da novela, seja como produto televisivo português, seja como remake de um dos maiores êxitos da Globo?
Os resultados estão aí. É o primeiro lugar em audiências, vem no seguimento da aposta da SIC na ficção, numa espiral ascendente, de cada vez fazer um produto melhor que agrade ao telespectador. Sinto-me feliz e honrado por fazer parte do crescimento da ficção da SIC. Foi uma aposta que fiz há uns anos, quando me mudei para a estação. Era provavelmente dos únicos, senão o único mesmo, ator contratado e toda a gente me questionou. Eu vinha da TVI, então porquê a mudança? Acho que agora começa a fazer sentido para algumas pessoas. Os projetos têm sempre um princípio, e são dolorosos. As coisas não têm de ser logo "chegar, ver e vencer'" Fui muito feliz na RTP e na TVI, e desde a minha mudança para a SIC que acreditei.
Foi o primeiro a acreditar?
Fui um dos primeiros.
Na altura [2005], percebeu qual era a visão da SIC para a ficção?
Fiz o Jura, depois passei por FloribellaPerfeitoCoração, fiz várias participações em séries, projetos apoiados pela SIC que foram preponderantes para a estação voltasse a ter ficção. Só tenho elogios a fazer aDancin'Days. Vem no seguimento de outra coprodução com a Globo que também foi um sucesso. Laços de Sangue ganhou um Emmy, assim como Meu Amor da TVI. Acho que estamos no caminho certo da nossa ficção e Dancin'Days representa uma evolução de Laços de Sangue. Sinto-me muito honrado por participar na novela.
Trabalha em televisão há 11 anos e passou pelos três canais. Como analisa o estado atual da ficção?
Estamos a viver uma fase diferente, de muita consciência na forma de gastar. E não é só na televisão, é no nosso dia a dia. Eu sinto isso, todos os portugueses acabam por sentir. Embora passe muito tempo fora do País, eu sou português, a minha vida é aqui. Há uma maior consciência do dinheiro que se pode gastar e continuamos a conseguir ter uma grelha bastante dinâmica. Isso vem no seguimento daquela máxima de que o português faz muito bem com muito pouco. E isso é transversal. Nós sempre fomos assim.
No tempo das "vacas gordas", a ficção nacional não ganhava Emmys e agora ganha.
O que prova que fazemos bem em qualquer circunstância. Ou procuramos, com aquilo que temos, fazer o melhor. E isso é nas mais variadas áreas. Eu lembro-me de que, nos tempos da escola, não tínhamos orçamento para viagens de estudo, então, um ia vender rifas, o outro pedia ao amigo um patrocínio... Há uma geração muito pró-ativa em Portugal que não se acomoda. Mesmo com pouco consegue fazer maravilhas. Acho que é isso que temos conseguido manter na televisão, mesmo numa fase em que a redução da publicidade afeta os orçamentos.
Dancin'Days tem ganho várias vezes a Louco Amor (TVI) nas audiências. Acha que os formatos das novelas da TVI estão a esgotar-se?
A televisão tem momentos cíclicos, e isso é comprovado. Acho que aquilo que se faz na TVI é muito bom, e aquilo que se faz na RTP, num outro modelo, também é bom. Tenho visto coisas na TVI bastante interessantes e que me seduzem muito. Mas, obviamente, sinto que há um respirar novo nas novelas da SIC e isso tem-se consumado na curiosidade do espectador em mudar para ver o que é. É bom.
Paralelamente, temos assistido ao retorno de um interesse do público português nas novelas da Globo. Como explica que os portugueses tenham voltado a apaixonar-se pela ficção brasileira?
Acho que as histórias voltaram a ser mais familiares. O que são novelas? São produtos que têm de trazer ao espectador uma certa proximidade, um lado familiar em que elas se possam rever. As novelas da Globo recuperaram isso. Para a SIC que tem uma parceria com a TV Globo, há já muitos anos, é muito bom. Acho que a SIC vive um momento muito positivo, muito alegre. Respira-se muita alegria, e isso é bom.
Respira-se esperança?
Já é mais do que esperança. Quem como eu está na SIC há muitos anos, sabe perfeitamente que tem tudo que ver com o trabalho desenvolvido por muitas pessoas que por lá passaram. E eu, que passei por todas as direções de programas, tenho sentido sempre uma vontade de trabalhar e de querer chegar a algum lado. Nunca nada está conseguido. Há um caminho e está a dar bons resultados.
Quando é que começou essa estratégia? Foi com Francisco Penim?
Todas as direções de programas tiveram a sua importância, e estou a ser mesmo sincero. Dei-me lindamente com todos os diretores que passaram pela SIC e todos, uns com mais outros com menos sucesso, tiveram êxito em algum período da sua passagem pela direção de programas. Pelo menos, contaram sempre com o meu empenho a 200%. E todos sabem do que estou a falar.
A TVI nunca lhe ofereceu um contrato de exclusividade?
(pausa) Isso são questões que guardo para mim. Quando trabalhei na TVI, acho que a estação não tinha contrato de exclusividade com ninguém.
Mas não fizeram um esforço para o Ricardo ficar?
Na altura, lembro-me de que fui trabalhar para uma novela da Globo e a questão ainda estava muito embrionária nas televisões. Depois disso, quando a vida mudou, quando eu comecei a ser exclusivo de um canal, obviamente que fui sondado várias vezes por outras estações para mudar de ares. Mas isso são coisas que guardo para mim e paras as pessoas que, na altura, sabiam o que estava a acontecer. Fui sempre frontal com os canais com que trabalhei.
"Quando cheguei à Globo não percebi bem que ia ser protagonista. Era muito miúdo na altura"
Chega à Globo em 2004 e é logo protagonista de Como Uma Onda. Foi um choque entrar no star system brasileiro?
Comecei a trabalhar muito novo, o que fez que me tornasse um jovem atípico. A responsabilidade entrou dentro de mim muito mais cedo do que é normal nos jovens. Isso fez que eu tivesse de fazer escolhas nas horas para me divertir e nas horas para trabalhar, para estudar, para alcançar determinados objetivos. Isso fez que eu começasse a ver o mundo e a nossa área de forma diferente. Quando cheguei à Globo não sabia que ia fazer um protagonista. Lembro-me de que, quando cheguei e me deram esse papel... eles já sabiam... para mim já era tão bom ir para a Globo fazer uma novela que não percebi que ia fazer o protagonista. Era muito miúdo na altura. Entrei no lugar certo, na hora certa, no papel certo, com um grupo de atores que também estavam a dar os primeiros passos, como a Aline Moraes, o Cauã [Reymond], a Maria Fernanda Cândido... Fui inserido num elenco muito bom, que me fez crescer imenso, e foi um dos motivos que fizeram que eu tivesse continuidade de trabalho no Brasil. E, depois, era a primeira vez que a Globo tinha um protagonista que não era brasileiro. Isso criou um zunzum imenso à minha volta.
Houve algum momento em que se sentiu deslumbrado com o que estava a viver?
Acho que não. Uma das coisas que sempre fiz foi provocar-me a mim mesmo para a minha carreira ser o mais transversal possível. O que mais amo é, todos os dias, fazer uma coisa diferente. Isso tem que ver com a minha inquietude. A minha carreira tem-me dado boas surpresas e eu não me posso deslumbrar. Tem que ver com a minha educação familiar. Somos pessoas iguais a todas as outras. Não somos estrelas, as estrelas estão no céu. Isso não me fez deslumbrar na altura em que cheguei à Globo e tinha o Brasil, de certa forma, disponível para me oferecer um bocadinho de tudo. Tudo na vida tem um momento para acontecer, e pode ser efémero, pode ter continuidade. O importante é perceber o que é e digerir da forma que se tem de digerir.
Como foi o primeiro impacto com a imprensa brasileira, que é muito mais agressiva do que a portuguesa?
Tenho uma excelente relação com a imprensa brasileira, muito boa mesmo! Temos profissões que precisam uma da outra, que encaixam uma na outra e, obviamente, devemos respeitar-nos. Quando assim acontece, a relação é incrível. Não acho que a imprensa brasileira seja mais agressiva do que a portuguesa. Existe é muito mais porque é um país maior.
Mesmo quando vai à praia com a sua mulher e tem paparazzi atrás de si?
É uma relação perfeita! São supercorretos, foram-no quando tive o meu filho [Vicente, de oito meses], são-no quando vou à praia e fazem paparazzi. Isso deixa-me muito feliz.
Há alguém na Globo que seja seu mentor?
Muitos! Tive a oportunidade de, no último ano, conhecer a Glória Pires bastante bem, foi uma pessoa muito importante. O Tony Ramos, desde o primeiro minuto que cheguei, tem sido um padrinho. A Laura Cardoso, o Edson Capri, com quem, por coincidência, fiz todas as novelas. Diretores também: Mauro Mendonça Filho, Dennis Carvalho, Roberto Talma, Vinicius Coimbra... tenho várias pessoas que têm sido muito importantes na minha vida dentro da Globo. Fui muito bem recebido e continuo a ser. É engraçado. Eles já me entendem como um deles. Isso deixa-me super-honrado e muito feliz.
Com qual dos autores das novelas que fez na Globo lhe deu mais gozo trabalhar?
(pausa) Todos. É difícil escolher. É engraçado... há muitos atores que nem sequer chegam a conhecer os autores. Eu tenho uma relação próxima com todos e com muitos autores da Globo. Eu sou um curioso, gosto de trabalhar. Acho que dá para ver na minha cara. As pessoas que me conhecem sabem muito bem disso, os autores com quem trabalhei sabem-no mais ainda e os com quem não trabalhei, como sabem que sou um interessado, tenho altas conversas, grandes "papos" com eles, em jantares, em encontros, em casas de amigos. Cada um tem um género. Em resposta à sua pergunta, dou graças a Deus por ser um privilegiado por trabalhar com pessoas tão talentosas.
Sempre manteve, em paralelo com a representação, a apresentação, com programas como oExclusivo e o E-Especial. Todos os atores dão bons apresentadores?
Não. Garantidamente, não.
E o contrário?
Também não. Não estou a dizer que sou um extraordinário ator ou um extraordinário apresentador, não gosto de me avaliar. Faço uma autocrítica constante através do visionamento posterior daquilo que faço. Critico para melhorar. Mas acho que um bom ator não tem que ser necessariamente um bom apresentador e vice-versa. Mas pode acontecer.
A representação dá-lhe mais prazer?
Acho que isso é claro, mas são coisas diferentes. Dá-me muito prazer desfilar, ainda hoje, por exemplo. Adoro apresentar programas ao vivo! No Brasil, tenho começado a apresentar bastantes. A apresentação tem um bichinho que mexe muito comigo, mas a representação é a minha vida, é o que tenho feito mais vezes e é o que me ocupa mais.
Como é a sua ligação contratual com a SIC e a Globo? Tem obrigatoriedade de fazer X novelas cá e lá?
Tudo o que tenha que ver com o foro contratual, deixo para mim e para as pessoas com quem celebro os contratos. Uma coisa que lhe posso dizer é que o mercado português e o brasileiro estão cada vez mais próximos. E eu, devido à experiência que tenho, acabo por ser um embaixador dos dois mercados. E vai continuar a ver-me na SIC e na Globo. É uma relação que existe e vai continuar de forma intensa e cada vez mais presente.
Porque é que muitos atores portugueses, como Joana Solnado, Carla Andrino, Nuno Lopes, Maria Vieira, Marina Mota, tentaram vingar na Globo mas só o Ricardo perdurou?
A Maria [Vieira] já fez duas novelas. A Joana [Solnado] fez uma novela porque não quis continuar no Brasil, onde foi superbem recebida. Não é não quis continuar, seguiu a carreira por outros lados. O Paulo Rocha está a fazer a segunda novela, a Maria João Bastos fez duas novelas... Eles adoram todos o Brasil, a Maria João adora, o Paulo gosta imenso... e depois houve outros atores que estiveram lá apenas por um trabalho, como Paulo Pires, Marina Mota, Nuno Lopes. Sempre com imenso sucesso. Se calhar, eu apaixonei-me mais pelo Brasil. Decidi passar lá uns tempos, a minha mulher também se apaixonou, se calhar, aquilo tem alguma ligação com os meus antepassados e cativa-me... e também acho que o Brasil me acolheu de outra maneira, o que fez que eu quisesse dividir a minha carreira entre lá e cá.
Há muita gente do meio que diz que as piores novelas da Globo nunca são tão más como as portuguesas...
Não sei o que isso quer dizer. Prefiro nem sequer opinar sobre isso. Tudo é bom. Tudo é um caminho. Porque é que você faz uma coisa num determinado momento? Porque é que não prefere olhar para a sua vida e dizer "num determinado momento fiz uma coisa que hoje não me vejo a fazer, mas ela foi importante naquele momento". Eu prefiro olhar para as coisas assim
"Tenho de fazer incursões nos dois lugares [EUA e Espanha]. depois, vamos ver a qual deles tenho de me dedicar mais"
Foi no Liceu Camões [atual Escola Secundária de Camões, em Lisboa] que nasceu a sua paixão pelo teatro?
(sorri) Foi! Ainda outro dia me convidaram para voltar lá e falar sobre a minha vida profissional. Ainda não consegui marcar, mas quero ir! Foi lá que iniciei a minha vida no teatro e foi lá que me iniciei verdadeiramente como ser humano. E o teatro começou com o convite de um amigo meu para ir ver um grupo de teatro amador. Eu já era manequim na altura e gostei de conhecer aquilo. Seduziu-me.
Que tipo de aluno era?
Bastante razoável, assim como na faculdade. Devo ter média de 15, faltam-me duas cadeiras para acabar o curso [de Psicologia], e a monografia. É um sonho acabar o curso, espero terminá-lo. Na escola não estudava muito, mas o meu pai sempre disse "já que andas na escola, passa o tempo bem. Aprende".
Era o líder, o que passava despercebido ou o que se enturmava com toda a gente?
Sempre usei muito a psicologia, mesmo não sabendo o que era. Mas o meu pai sempre me disse também que a psicologia do senso comum é sempre importante, se calhar, melhor até. Ou seja: era o que tinha de ser na altura que tinha de ser.
Como conjugou a escola e a faculdade com a carreira de manequim?
A faculdade era perto do aeroporto, assim era fácil. E eu gosto de ler, gosto de estudar. Quando não podia ir às aulas, tinha colegas que me ajudavam bastante e me passavam os apontamentos. Ainda hoje leio muito. Eu lia tudo, e às vezes aquilo chegava. E tenho uma boa capacidade de argumentação. Gosto de escrever também e a Psicologia assim o exigia.
O que é que escreve?
Tudo. Tudo o que me vai na cabeça.
E quando é que vai partilhar isso com o público?
Já partilhei algumas coisas. Brevemente, irei partilhar outras coisas.
Tendo começado a sua carreira como manequim, quando é que sentiu que o começaram a levar a sério como ator?
Nunca sofri desse estigma. Sempre me levaram a sério como ator. Temos de encarar todos os momentos da nossa vida de forma humilde. Não podemos chegar e achar que sabemos. Temos de saber ouvir. Saber ouvir as pessoas mais velhas é muito importante. Eu comecei a trabalhar muito como manequim e depois comecei a fazer muita publicidade. E isso exigia de mim mais acting. Então, comecei a procurar fazer formação. A partir daí, comecei a profissionalizar-me mais. Passei muitos anos no teatro infantil, numa companhia chamada Magia e Fantasia, e isso deu-me algum traquejo.
Nas novelas, as suas personagens são sempre o bom da fita. Preocupa-o que comece a haver uma linearidade nos seus papéis em televisão?
Em Laços de Sangue já não foi e Os Mistérios de Lisboa, em que faço um vilão daqueles. Muito bom. Mas não tenho preocupação em relação a isso. Na televisão, que é uma linguagem diferente da do cinema e do teatro, eu tenho realmente vivido muito esses papéis. Adoro. São bastante complexos de fazer, se calhar até mais complicados do que um vilão.
Se agora interpretasse um antagonista numa novela, o público ia ficar chocado?
Não, mas seria um bom desafio. Fica no ar.
A Globo é a sua única vontade de internacionalização ou gostava de experimentar Hollywood?
Ainda faltam dois passeios bons: ver as praias da Califórnia e comer umas tapas em Espanha.
E tem esses passeios planeados?
Obviamente que sim, irão acontecer, vamos ver em que circunstância, mas passa por um futuro bem próximo. Tenho de fazer incursões nos dois lugares. Depois vamos ver a qual deles tenho de me dedicar mais.
Pela forma como fala da sua carreira, parece que nada é feito ao acaso.
Levo o trabalho muito a sério. Respeito muito onde ganhamos o pão, o nosso sustento primordial. E a coisa que mais me realiza profissionalmente é ser ator. Obviamente que quero experimentar o mais possível esta carreira. Depois, amo viajar. Tenho este espírito meio nómada, a minha mulher também, então será muito mais fácil eu mudar de lugar, de vida, porque só entendo isso com a minha família atrás. Porquê ficar sempre no mesmo lugar?Embora eu goste de ficar quieto, também gosto de me mexer. Vamos ver.
Quando está no Brasil, pensa no português de cá ou de lá?
Nos dois. Já são duas línguas diferentes para mim.
Acha que os brasileiros o veem como um embaixador de Portugal?
Não sei, tem de fazer essa pergunta a brasileiros. Acho que me veem como o "portuga", uma referência dos portugueses.
Para o nível de vida brasileiro, considera-se rico?
Não. Sou uma rica pessoa. Sou trabalhador.
Continua a ser benfiquista ferrenho?
Doente! Não imagina quantas vezes já acabei com a minha sociedade com o Benfica este ano por causa dos desaires sucessivos! Quantas vezes a camisola já voou e disse que nunca mais a ia buscar... quantas vezes disse "nunca mais vou ver nenhum jogo". Vejo todos. Procuro reunir-me com alguns benfiquistas lá no Rio [de Janeiro]. Continuo a ser doente e esta época é que vai ser!
O que é que o Rio de Janeiro lhe ensinou?
A aproveitar melhor o dia, a viver mais a vida.

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5 comentários:

  1. O Ricardo Pereira era um excelente co-apresentador para Júlia e ajudar a levantar as manhãs.

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  2. Será que é desta vez que alguns leitores percebem que o Ricardo Pereira «pertence» à Globo e à SIC, cujos mercados, tal como ele próprio afirma, estão cada vez mais próximos?

    Que o Ricardo Pereira está, como ele próprio diz, na SIC há 11 anos? Que nunca saíu dela, mesmo quando faz novelas na Globo, numa relação amistosa entre as 2 produtoras!
    Que a SIC foi o passaporte do Ricardo Pereira para a Globo, passando a pertencer às 2 produtoras!?

    O Ricardo alterna entre a SIC e a Globo.
    Terminada a sua personagem em «Insensato Coração», vai representar uma personagem-chave em «Dancin Days»: o pai de Mariana! E sem deixar o papel de apresentador na SIC.

    O que me admira é que haja quem defenda posições, sem procurar informar-se primeiro!

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  3. hoje estava a ver o wickipedia da rita pereira e no curriculo dela dizia:2013/2014 - Protagonista, Olga Morais Abreu em Lago de Forte, SIC.
    e depois fui ao wicky da sic e le tinha:2013 - Lago de Forte - Brevemente
    e tambem descobri no wicky da claúdia vieira 2013/2014 Lago de Forte, SIC
    2013 - Lago de Forte - Antonio Dion Fernandes descobri isto no wicky do diogo morgado.
    E fiquei um pouco confuso pois não sei se isto é verdade até porque a rita pereira é exclusiva da tvi.

    agradecia se me resolvessem esta duvida

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  4. concordo... as novelas da TV Globo são o melhor da televisão portuguesa, as da TVI já cansam...

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  5. Anónimo da 00:34
    Lago de Fonte deverá ser a nova novela da SIC que irá contar com Rita Pereira, Cláudia Vieira e Diogo Morgado como protagonistas.
    Quanto a Rita será que ela vai abandonar a TVI devido ás reduções de salários é que a muito tempo se falava que a Rita Pereira estava em Negociações com a SIC.
    Mas também não sei o que será Lago de Fonte esperar a para ver
    Peço ao SIC Blog que investigue essa notícia.

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