Fez a cobertura das duas guerras do Iraque, esteve nas guerras civis de Angola e Moçambique, testemunhou a queda dos regimes comunistas na Roménia e Checoslováquia, viveu a libertação de Mandela e a independência de Timor, testemunhou conflitos sangrentos no Líbano, no Congo e na Somália, estava em directo quando foi o "11 de Setembro"...
Quando a SIC abriu, em outubro de 1992, foi um dos nomes que passou do Expresso para o novo canal privado de televisão a convite pessoal do dono, Francisco Pinto Balsemão. O jornalista foi um dos escolhidos para pivot, ou seja, apresentador dos principais telejornais. Na SIC, onde chegou a coordenador na redação, manteve-se muitos anos como apresentador.
Em simultâneo, foi desempenhando as funções de grande repórter, o que lhe deu uma enorme visibilidade junto do público português de televisão. Nestas funções esteve presente em diversos países a cobrir acontecimentos de grande relevo a nível internacional. Assim, marcou presença na Guerra do Golfo (ainda ao serviço do Expresso), nas eleições sul-africanas, na guerra civil de Angola e em Moçambique.
O trabalho que deu mais notoriedade pública aconteceu em Março de 2003. O repórter da SIC esteve em Bagdade enquanto durou a guerra do Iraque, aparecendo diariamente em direto enquanto decorriam os bombardeamentos dos aliados. Saiu de Bagdade poucos dias antes das forças norte-americanas chegarem à cidade.
Uma vida cheia de histórias... Reveladas este sábado às 14h no "Alta Definição" com Paulo Camacho.
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