A rubrica de opinião de um critico de TV externo, hoje por Nuno Azinheira.
Saiu a "tia", enérgica, decidida, opinativa, entrou a "avozinha", doce, conselheira e apaziguadora. Aparentemente, a SIC resolveu bem a saída de Maya para a sua nova aventura televisiva.
Ao escolher Maria Helena Martins, a estação apostou forte. Não só disse ao mercado que ninguém é insubstituível, como, percebendo que dificilmente encontraria alguém tão mediático como Maya, convidou uma profissional que aposta na relação humana e confidente com o seu público.
É cedo para tirar conclusões, até porque "A Vida nas Cartas - O Dilema" ainda só começou há escassos dias, mas as audiências não deixam mentir: para já, na primeira amostra, Maria Helena tem mais público e mais quota de mercado do que a sua antecessora.
Os números estão longe de fazer frente à concorrência, mas, tal como "As Cartas de Maya - O Dilema", o programa não está ali para conquistar espectadores, está para fazer dinheiro. E uma taróloga sentimental, confidente e carinhosa com os seus clientes é capaz de trazer mais fidelidade...
Autor: Nuno Azinheira em Diário de Noticias.
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