Fomos assistir aos treinos de "Olé!". Não vimos sangue nem lágrimas, mas houve muito suor, gargalhadas e Castelo Branco a beber minis de penálti...
"Venha daí essa
bicha! Onde é que está essa maldita?" Diz José
Castelo. Nada que assuste este verdadeiro one man show que, apesar de
uma luxação no ombro direito, não se coibiu de cumprir à risca o plano de
treinos traçado pela produção de "Olé!"... "Eu
jamais viro as costas! Por isso é que eu sou a pessoa que sou. Tive uma
infância e uma adolescência traumatizantes, mas não estou a queixar-me. Foi
necessário passar por isso para ser o animal de força que sou!", atira quando questionado sobre
a hipótese de desistir.
Sob um sol impiedoso, os
treinos para a gala da SIC decorrem a todo o gás na Quinta de Paio Correio,
perto de Torres Vedras. Marco Borges, Merche Romero, João Baptista, José
Castelo Branco, Dina Pedro e José Moutinho vão juntar-se aos grupos de forcados
amadores de Santarém e do Aposento da Moita, num espetáculo em direto do Campo
Pequeno, apresentado por Bárbara Guimarães e José Figueiras.
Vestido a rigor, de
preto, botas de cano alto, chapéu e faixa cor-de-rosa, José Castelo Branco
junta-se ao grupo de forcados. O marchand ouve atentamente as indicações dos
homens do Aposento da Moita que, entre gargalhadas e sorrisos, não resistem à
extravagância de Castelo Branco.
Antes da pega, brinda os forcados com um espectáculo improvisado de flamenco. Soam as palmas entusiasmadas na arena da quinta e alguém faz chegar às mãos do marchand uma mini... "É de penálti! É de penálti! É de penálti!", cantam os forcados. Castelo Branco não se faz rogado e, de um fôlego, bebe a cerveja até ao fim.
Antes da pega, brinda os forcados com um espectáculo improvisado de flamenco. Soam as palmas entusiasmadas na arena da quinta e alguém faz chegar às mãos do marchand uma mini... "É de penálti! É de penálti! É de penálti!", cantam os forcados. Castelo Branco não se faz rogado e, de um fôlego, bebe a cerveja até ao fim.
Alinhado à frente da
formação dos forcados, Castelo Branco fica em silêncio. O semblante do
marchand, habitualmente histriónico, cerra-se. Concentração máxima. Não se ouve
nem uma mosca. "Vaca! Vaca!
Vaca!", chama, auxiliado
na retaguarda por João Morais.
O animal investe sobre os homens, Castelo Branco agarra-se com firmeza. Durante alguns instantes só se vê uma amálgama de gente. O touro é solto, volta para o curral e, ainda incrédulo, Castelo Branco retira-se para descansar, ficando em silêncio e de olhar absorto. "A adrenalina subiu porque há sempre aquele flash quando vemos o bicho a dirigir-se para nós. Aí é que temos de mostrar realmente que somos pessoas com muita força e muita coragem. Porque, vaca por vaca, que fique a outra vaca e que eu seja poupada!".
O animal investe sobre os homens, Castelo Branco agarra-se com firmeza. Durante alguns instantes só se vê uma amálgama de gente. O touro é solto, volta para o curral e, ainda incrédulo, Castelo Branco retira-se para descansar, ficando em silêncio e de olhar absorto. "A adrenalina subiu porque há sempre aquele flash quando vemos o bicho a dirigir-se para nós. Aí é que temos de mostrar realmente que somos pessoas com muita força e muita coragem. Porque, vaca por vaca, que fique a outra vaca e que eu seja poupada!".
"O Zé tem muita
vontade de aprender e está a evoluir aos poucos", conta José Pedro Pires da Costa,
cabo dos forcados amadores do Aposento da Moita.
Fonte: Noticias TV
Fonte: Noticias TV
Estava num café e vi algumas partes. Vergonhoso, usaram animais bébes. Alguns com umas pernas finíssimas. Nem numa garraiada universitária se assiste a isto. Tanta gente para os pegar quando com um ou dois eles ficavam logo imobilizados. Na parte final foi um animal contra a mesa e quase não se conseguia levantar. Muito mal a Sic.
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