A vida dele contada num minuto!

Confessa que gravar o programa Ganha Num Minuto tem sido cansativo, mas isso não impede Marco Horácio de se divertir. Aliás, o apresentador da SIC garante que não podia ser de outra forma. "Não consigo trabalhar se também não me divertir ao mesmo tempo. Este programa está a dar-me um grande gozo. Tem sido uma experiência muito intensa e gratificante", admite.

As saudades de voltar ao pequeno ecrã no papel de apresentador já vinham desde o final das gravações de Salve-se Quem Puder, coapresentado com Diana Chaves. Apesar de ainda ser cedo para fazer um balanço deste formato, que faz companhia aos telespectadores nas noites de domingo, Marco Horácio já consegue vislumbrar uma evolução do seu desempenho. "Sinto-me bastante à vontade nesta pele. Quando me propuseram o programa, aceitei de imediato e sabia que era uma aposta ganha, mas confesso que está a superar amplamente as minhas expectativas", salienta o apresentador.

E já que Marco Horácio se diverte tanto a fazer o programa e até exemplifica as provas aos concorrentes, porque não fazer um jogo com o próprio? Dez perguntas sobre os minutos mais importantes da sua vida e ele esteve à altura do desafio...

Minuto mais feliz?

O nascimento do meu filho, Guilherme. Nunca vou esquecer.

Minuto mais triste? 

A morte de António Feio, era uma pessoa de quem eu gostava muito.

Minuto mais difícil?

A minha vinda para Lisboa. Foi complicado adaptar-me à grande cidade.

Minuto mais divertido?

Todos aqueles que passo na companhia do meu filhote.

Minuto mais assustador?

Quando o meu filho teve convulsões. Tive muito medo nessa altura.

Minuto mais sensual?

Sempre que estou com a minha namorada tenho minutos sensuais.

Minuto mais guloso?

Quando encomendo sushi para casa. Não consigo parar de comer.

Minuto mais radical?

A minha viagem de avioneta em Cuba. Cheguei a pensar que ia morrer.

Minuto mais polémico?

As críticas que recebi na altura em que estava no Levanta-te e Ri.

Minuto mais irritante? 

Sempre que alguém consegue irritar-me, o que é raro. Odeio estar irritado