segunda-feira, 7 de maio de 2012

PEDRO BOUCHERIE MENDES COMENTA SAÍDA DE JOÃO ARROJA DA SIC RADICAL


Foi numa entrevista que o Diretor do canal temático da SIC, Pedro Boucherie Mendes falou sobre os novos valores que a SIC Radical forma na área da apresentação, e exprimiu o seu pensamento sobre João Arroja, que lembro, foi recentemente demitido da apresentação do programa "Curto Circuito".


A Radical, ao longo dos anos, tem sido um berço de comunicadores: foi lá que Unas se afirmou, lembro-me de Manzarra, de Rui Pêgo, os Gato Fedorento, Alvim, os Homens da Luta, Bruno Nogueira, Rita Andrade, etc. É possível e desejar continuar a descobrir talentos?
Sim, claro. Mas tudo o que aconteceu é mérito dessas pessoas. O João Manzarra, por exemplo, é mérito do Nuno Santos [antigo diretor de programas da SIC] que soube olhar para ele. Eu não estive à porta do escritório do Nuno a dizer, hora após hora, que tinha comigo o João Manzarra. Não estou numa incubadora a criar apresentadores para um dia serem usados.





O que sente quando os vê sair, ganhar asas e voar sozinhos?
Não sinto nada.


Nem orgulho?
Tenho de olhar/trabalhar para o futuro. Não posso apoiar-me no passado e levar o tempo a pensar: "Fartei-me de lançar nomes." Acho que não tenho de sentir nada. É o que é. Claro que fico contente por eles. Em todos os casos, as pessoas mereciam evoluir e vencer.

João Arroja deixou recentemente a SIC Radical. O que esteve na origem da saída do apresentador de Curto-Circuito?
O João ganhou um casting mas, no meu entender e do produtor do programa, não conseguiu evoluir como pretendíamos. Mas poderei estar errado. Não tenho nada contra o João. Temos opiniões que tanto podem estar certas como erradas. O tempo o dirá. Desejo-lhe o melhor.         








































































































































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