SAIBA PELO QUE AS CELEBRIDADES TEM DE PASSAR PARA SALTAREM

segunda-feira, 10 de junho de 2013


Doze horas de preparação para dar o salto em "Splash!"...

Os treinos para as noites de domingo na SIC começam à segunda-feira e prolongam-se até à sexta-feira. São apenas cinco dias de treinos para saltar das pranchas do Jamor. É "pouco tempo", garante um dos treinadores. 

A revista Notícias TV acompanhou o primeiro dia dum grupo de concorrentes que se atreveu a pisar a piscina... Mas não sem antes passarem pelo ginásio. Desde o início da semana que todos estão entregues aos cuidados dos treinadores César Peixoto, Inês Gonçalves Medeiros e Miguel Moreira.

A importância dos treinos em ginásio...

Os treinos para o concurso apresentado em direto por Júlia Pinheiro e Rui Unas iniciam-se sempre no ginásio da Faculdade de Motricidade Humana da Universidade Técnica de Lisboa, na Cruz Quebrada, junto a Lisboa... "Começamos à segunda e terminamos à sexta-feira. Eventualmente conseguiremos treinar no sábado, o que não aconteceu com o primeiro programa. Isto equivale a cerca de 12 horas de trabalho para cada concorrente", contou César Peixoto, acrescentando que é "pouco tempo".

Antes de se aproximarem da água da piscina do Jamor, todos os concorrentes passam por uma sala cheia de aparelhos de ginástica. Trampolins, traves e colchões - muitos colchões prometem ajudar à coordenação motora e a um maior conhecimento dos movimentos que o corpo humano é capaz de fazer, voluntaria e involuntariamente, quando submetido a uma queda de cinco, sete e meio ou dez metros, as três maiores alturas das pranchas.

Cambalhotas, pinos e afins "são essenciais na medida em que os concorrentes ficam com um maior controlo do seu corpo". "É mais fácil eles perceberem no ginásio do que na piscina quando estão de cabeça para baixo. Depois, o saltar para a água traz receios acrescidos, o que não acontece aqui", refere César Peixoto. "Os treinos são bons para vermos o que eles conseguem fazer e é bom para eles por ser mais seguro".

Mais, o treinador alerta que a distância do salto é maior do que aquela que se vê, porque "quando se chega à água continua-se a descida que se iniciou na prancha. Claro que a partir do momento em que estão lá dentro já não há perigo. Uma pessoa que salte dos cinco metros para cima continua a descer, dentro de água, mais dois ou três metros, depende da altura de onde saltar e do peso. Mas o maior perigo é mesmo a entrada na água".


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