Da RTP1 para a SIC... De Tânia Ribas de Oliveira para Júlia Pinheiro...
É a primeira vez que vão trabalhar juntos... João Baião - É. Há muito tempo que a admiro e que gosto muito do trabalho dela. A Júlia é uma pessoa muito bem-disposta, com muito sentido de humor e, sobretudo, tem uma dose de loucura saudável muito compatível com a minha. Acho que podemos perspetivar uma grande festa, apesar de, além de entusiasmado, me sentir muito ansioso e nervoso.
A dupla com Júlia Pinheiro poderá resultar tão bem como a com a Tânia? É diferente. Não há comparação possível. As pessoas dizem muito nas redes sociais que eu destrui a dupla. Não tem nada que ver. São programas diferentes.
Quando lhe pergunto se irá resultar refiro-me à química entre ambos. Aqui vamos lidar de uma forma diferente, com outro tipo de emoções. Não vamos fazer entrevistas, não vamos falar de problemas da sociedade diários, domésticos, enfim... Vamos lidar com espetáculo, que no Portugal no Coração e naPraça da Alegria também tínhamos, mas de uma forma diferente. De qualquer forma, quando mudamos não é para procurar o que tínhamos, mas para fazer diferente. Eu não fiz esta mudança para desistir da Tânia e vir procurar algo quase igual. Obviamente que estarei com a Júlia de uma forma diferente da que estive com a Tânia.
Além de o acusarem nas redes sociais, também lhe dizem na rua que destruiu a dupla com a Tânia? Isso não. As pessoas só dizem que têm pena.
E dizem-lhe que estão satisfeitas por ter regressado à SIC? Muita gente [risos]. Hoje em dia, com as redes sociais, as pessoas sentem-se no direito de dizer tudo o que lhes vem à cabeça sem conhecerem minimamente as coisas. Falam de uma forma gratuita. Perguntam como é possível eu ter destruído uma amizade por dinheiro. Nem sabem se a RTP me ofereceu mais dinheiro, porque eu nem falo de dinheiro. Nem vou falar.
Tentou não a deixar, ao procurar que a SIC também a contratasse. Porque é uma dupla que faz sentido em qualquer estação, não é? E quando acontece esta empatia é bom que ela se mantenha. Mas tenho a certeza de que ainda nos vamos encontrar profissionalmente por aí.
Nunca tinha trabalhado com a Júlia. Nestas duas semanas, o que é que o surpreendeu mais? Quer dizer... O que sinto agora é aquilo que já via nos programas: uma mulher que, apesar dos seus 51 anos, é disponível e pronta para tudo. Sem tabus, sem complexo, sem barreiras. Ela anda de mota, salta, canta, dança... Isso pode trazer uma grande compatibilidade com a minha forma de ser.
Fonte: Noticias TV
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